terça-feira, 7 de setembro de 2010

7 DE SETEMBRO, DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL



Independência ou Morte (ou O Grito do Ipiranga), de Pedro Américo, 1888.

Pouco depois do 7 de Setembro de 1822 foi escrito o Hino da Independência do Brasil. Com letra de Evaristo da Veiga e música de Dom Pedro I, esse hino pode até ser conhecido por muitos brasileiros, mas (infelizmente) não por todos.

Outra curiosidade, é que dito assim, Hino da Independência, como diria a minha avó, quase ninguém "liga o nome à pessoa".

Quando pequena, no colégio, fazíamos troça de tudo, até dos símbolos nacionais. Quem nunca cantou "japonês tem quatro filhos" fazendo fila diante da bandeira nacional na festa do 7 de setembro? Confesso que fui uma dessas crianças, e hoje recordo com um sorriso essa bobeira. Mas a verdade é que quando ouço o Hino da Independência, ou o Hino Nacional, quando vejo a nossa bandeira hasteada sinto o coração saltar pela boca, e um orgulho enorme de ser brasileira! Que difícil é não amar com loucura essa terra e a sua gente!

Assim, para os que o tenham esquecido, desconheçam ou nunca ouviram, FELIZ DIA DA INDEPENDÊNCIA.


HINO DA INDEPENDÊNCIA
(Evaristo da Veiga/D. Pedro I)

Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Deja la ira secar



Mariana estaba muy feliz porque le habían acabado de regalar un precioso juego de té azul con lunares amarillos. Sin embargo, no lo pudo estrenar porque tenía que salir con su madre. Julia, su mejor amiga, le pidió prestado su precioso y nuevo juego de té para jugar en el playground. Lo cierto es que Mariana no lo quería prestar pero Julia era muy insistente. Así que Mariana cedió pero se lo dejó claro: era un regalo muy preciado.

Al regresar a casa, Mariana se sorprendió al ver su juego de té tirado al suelo. Faltaban unas cuantas tazas y la bandejita estaba rota. Llorando y muy nerviosa, Mariana explotó: ¿Estás viendo, mamá, lo que me ha hecho Julia? Me pidió prestado mi juguete nuevo, lo estropeó y en cima lo ha dejado tirado en el suelo. Mariana estaba muy disgustada, quería ir de inmediato al piso de Julia a pedirle explicaciones.

Pero su mamá, con mucho amor, le dijo: - Cielo, ¿te acuerdas de aquel día en que saliste con tu vestido blanco nuevo y un coche que pasaba te tiró barro en la ropa? Al llegar a casa querías limpiarlo de inmediato, y la abuela no te lo permitió. ¿Te acuerdas lo que te dijo la abuela? Para limpiar el barro primero hay que dejar que se seque. Después es mucho más fácil limpiarlo. Hija mía, con la ira pasa lo mismo. Deja, primero, que la ira se seque. Entonces todo será mucho más fácil de solucionar.

Mariana no lo entendío muy bien, pero decidió hacerle caso e dejar pasar un rato mientras miraba la televisión. Poco después sonó el timbre. Era Julia, estaba muy triste y traía una caja entre las manos. Sin que a penas Mariana tuviera oportunidad de hablar, Julia le dijo: - Mariana, ¿te acuerdas de aquel niño que siempre nos persigue? Pues él quiso jugar conmigo y como no le dejé, se enfadó y rompió tu juego de té. Lo conté todo a mi mamá, y ella, de seguida, se fue corriendo a comprarte otro igual. Por favor, no te enfades conmigo. No fue culpa mía.

No te preocupes", dijo Mariana, “mi ira ya se secó”. Y cogiendo a Julia de la mano la llevó a su habitación para explicarle un cuento: el del vestido blanco nuevo que se había manchado de barro.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

BEM-VINDOS A SETEMBRO

Canto para Oyá
(K.A.)

Bem-vindos filhos de Iansã
À luta
À felicidade
À explosão de emoções
Ao temperamento de raios e trovões
e também ao bater forte
de um coração selvagem e doce
contraditória expressão
entre a devoção e a foice

Raízes que rompem o silêncio
por entre as folhas caídas no chão
Pássaros que fogem
ao som de tambores, vozes e trovão

Chega de repente
Guerreira, barulhenta, geniosa
Instala-se soberana e senhora
É chegada a sua hora