quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Mujeres maltratadas... ¿o maltratadoras?




Me parece una vergüenza... una persona mata a otra y queda impune. Ese es el resultado del juicio de Doña Pilar, una señora que alega estar destrozada tras matar a su marido y que, ante la posibilidad de quedar encerrada 11 años (muy poco para alguien que quita una vida), ha decidido narrar, entre lágrimas y sollozos, lo mucho que sufría en los últimos 40 años en manos de su marido. Sus cinco hijos han narrado los insultos de su padre hacia su madre, que le golpeaba y las advertencias que le hacían a su padre para que no hiciera eso a su madre. Impresionante... advertencias... eso era todo lo que cinco adultos, independientes y trabajadores, hacían ante la violencia que supuestamente sufría su madre. Sí, supuestamente, porque me cuesta trabajo creer que unos hijos adultos, trabajadores, independientes, cada uno en su casa, contrarios a la violencia, fueron incapaces de sacar su madre del "terror" en que vivía hace (ni 4 ni 14 sino) 40 años!

La moraleja de ese vergonzoso juicio: de ahora en adelante cualquiera puede matar a quien sea y declarar que sufría malos tratos... y ya está.

Si seguimos así nuestra sociedad no puede mejorar... no avanzamos sino que retrocedemos en igualdad... Si fuera un hombre nadie se pondría a su lado, le tacharían de malo, de psicópata, de maltratador... Sin embargo, una señora alega sufrir malos tratos y ya está: INOCENTE de haber matado a su marido. Esa señora que se ha declarado tan sufridora tenía cinco hijos, mayores e independientes... Si tanto sufrían por su madre, ¿por qué no la han acogido en sus casas? ¿Por qué no han dicho: ¡No, mamá!, usted no es una mujer sin alternativa, o estudios, o una familia que la apoye.

Así que me horroriza ver como la propaganda de la violencia de género se vuelve, bajo todos los efectos, violencia contra las mujeres. Como si no existiesen hombres que sufren a manos de sus parejas o ex parejas, denuncias falsas de malos tratos y alienación parental por parte de las madres separadas, niños que sufren a manos de uno o de ambos progenitores o familiares cercanos, ancianos maltratados por sus cuidadores y familiares...

Soy mujer y me parece que en España no hay lugar para todos, que no somos TODOS iguales y eso nos llevará a mentiras, manipulación de la justicia y desigualdad de género. ¡INJUSTA!, esa es la única palabra para la sentencia de Doña Pilar... De ahora en adelante veremos muchos más casos de mujeres asesinando a sus parejas o ex parejas y alegando maltrato... y TODAS, por mujeres, saldrán impune a lo que es: UN ASESINATO!

En tiempo: menos de 24 horas después de la sentencia que ha absuelto Doña Pilar, un nuevo caso ya se ha producido. Otro hombre, otro ser humano, ha muerto a manos de su compañera. Otro asesinato que con toda seguridad quedará impune.


By Karla Andrade

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Superando a decepção


No nosso dia a dia são inúmeras as decepções que vivemos. Grandes ou pequenas, elas têm voz e rosto. São contratempos na nossa trajetória que tornam um dia de sol em tormentoso e nublado, às vezes por várias semanas.

Por que as pessoas tendem a invejar coisas que não fazem na realidade a menor diferença nas suas vidas? O que importa ter um carro maior e mais caro se muitas vezes nem sequer temos carteira de motorista?

No meu dia a dia profissional vejo como as pessoas cometem indiscrições premeditadas com tal de envergonhar ou humilhar um companheiro. Vejo colegas que por pura insegurança são capazes de prejudicar os outros companheiros só para continuar tendo o controle de coisas que na realidade não controlam.

Saber compartilhar às vezes é a melhor maneira de superar essas barreiras e medos e, sobretudo, de evitar prejudicar as pessoas que desconhecemos. Às vezes, um companheiro de trabalho pouco simpático tem tantos problemas econômicos, familiares, de saúde, e um gesto malvado e arrogante, dos que só pensam em manter-se a qualquer custo, não só ofende e entristece, mas também prejudica.

Como alguém pode ser feliz sabendo que por uma frivolidade ou por um título estúpido fez tanto mal a quem nada fez? Pode esse alguém ser feliz? Pode ao final do dia pensar que é uma boa pessoa e sentir-se orgulhoso da sua trajetória?

Infelizmente, convivo diariamente com pessoas assim, que caminham cegas pela vida, sem perceber que algum dia vão precisar de uma ajuda, de um apoio, de um simples sorriso e só encontrarão vazio e desprezo. Tenho pena de você, colega, que não vai ler esse e-mail, que nunca vai saber o pouco respeito que têm de você, que nunca vai conhecer a opinião dos seus companheiros de trabalho que fingem respeitá-la quando na realidade só lhe suportam. O mais triste é que nunca vão sentir a sua falta, vão pensar em você com carinho ou lhe outorgar o mérito que você pensa ter, mas que na verdade é de outros. O que você acha que tem na sua vida é tão efêmero que nem mesmo as suas palavras vão ficar na nossa memória.

Felizmente, a decepção e a tristeza sempre conseguimos superar. O único que resiste na nossa vida é o amor, o carinho que temos pelos demais, a meiguice dos nossos atos e a nobreza dos nossos sentimentos, a generosidade que nos torna humanos e nos permite continuar a sê-lo.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O Tempo Não Para



Abrir o jornal hoje significa surpreender-se. E não positivamente. O sistema de saúde na maioria dos países está colapsado. O ensino perde adeptos, ou seja, alunos, e cada vez mais o fantasma do fracasso escolar é parte da nossa sociedade. O desemprego está aí, no rosto de algum conhecido, familiar, amigo.

A sociedade muda a um ritmo vertiginoso... Ou somos nós que mudamos, ávidos de interesses que duram apenas alguns segundos... Somos bombardeados por carros maravilhosos, fragrâncias únicas e roupas exclusivas que não deixam de reclamar a nossa atenção e despertar os nossos frívolos sonhos de consumo.

Nesse entorno tão hollywoodiano quem pensa no tempo que passa, na velhice que chega - apesar de que continuamos achando que seremos eternamente jovens -, no tempo que perdemos com coisas insignificantes?

Assumimos tantos compromissos que já não há tempo para a família, para sermos solidários, amigos, companheiros, para desfrutar do nosso entorno e reter cada momento que conta na nossa caminhada.

Quantos de nós não tivemos tempo para dar um beijo ou um abraço, ou para dizer o importante que alguém é para nós. Esse beijo, abraço ou "amo você" é a diferença entre um sorriso e o esquecimento no rosto das pessoas que amamos, que deveríamos mimar e cultivar.

Mas há tanto o que fazer, dinheiro que ganhar, carros que comprar, presentes - que já chega o Natal -... Que o amor terá que esperar um pouquinho mais. Talvez quando passem as Festas, ou na Semana Santa... Até lá temos tempo...

domingo, 3 de outubro de 2010

BRASIL: ELEIÇÕES 2010




Vote com a cabeça e também com o coração!

É o momento de escolher o nosso representante e, mais além de ideologias e intermináveis debates, nossos sentimentos, independente do partido político, credo, sexo e cor da pele, são um só: que o nosso país seja bem-tratado, nosso povo esteja alimentado e educado, que a nossa saúde (social, política e administrativa) seja de ferro.

Porque somos um só... um povo, uma nação. E só queremos progresso, e também ordem e felicidade, e casa, e bons serviços de transporte e saúde, e higiene básica acessível para todos, e etc...

Todos somos iguais, e todos merecemos respeito, ter intacta a nossa dignidade como cidadão e que os nossos impostos, cada mês, semestre ou ano, recaudem com o propósito de devolver em bem-estar.

Não só temos a Cidade mais Maravilhosa do mundo, temos o País mais Maravilhoso do mundo. Nosso país é ensolarado, tem as maiores matas e florestas - e diga-se de passagem, as mais invejadas -, do mundo, somos autosuficientes em serviços e na indústria, temos uma das maiores reservas de petróleo e gás do planeta, somos o país que mais cresceu nos últimos anos, e que uma crise econômica mundial foi incapaz de sacudir, somos líderes política e economicamente na América Latina, estamos entre as potências mundiais mais avançadas tecnologicamente, somos cortejados pelas maiores potências mundiais em todos os continentes, somos parte do G-20 ... somos BRASIL.

Como povo merecemos um país ainda melhor, uma educação muito melhor, um serviço sanitário impecável, um transporte digno e confortável.

Porque somos brasileiros, porque somos 192.304.735 pessoas que dentro ou fora, perto ou longe, sentimos o "verde e amarelo" nas veias e queremos gritar aos quatro ventos que temos,
sim, senhor!, orgulho de ser brasileiros.